Desde aí passei a estar sempre no 1º grupo até ao final. Foi um dia difícil em termos de escolher a melhor altitude: muito baixo - acabava-se por perder tempo a subir; e muito alto: perdia-se tempo a descer ou a contornar as nuvens (é interdito voar dentro delas). Tentei gerir o melhor que pude e na entrada para a ultima térmica estava de facto no top 10. Até ao golo foi uma questão de acelerador a 110% com um colapsozito assimétrico que me fez perder alguns segundos.
Consegui chegar ao golo em 12º e subir ao 23º posto da classificação final.
No geral estou muito satisfeito com a minha prestação. Já não voava em competição desde o ultimo Campeonato do Mundo em Piedrahita, em Julho, e senti-me bastante bem. Valle de Bravo é muito provavelmente o melhor sítio do mundo para este tipo de provas, muito consistente, condição potente e a permitir uma série de opções tácticas distintas.
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